
E parece que o Camelo está adorando essa liberdade pós-Hermanos. Ame ou odeie, “Sou” foi o disco idiossincrático (no bom sentido) do ano e agora chegam Os Imprevisíveis, banda experimental e ruim que ele acabou de formar com outros amigos. Só de brincadeira.
Mesmo que tanto o “Sou”, quanto o Little Joy (quanto os Imprevisíveis) ainda estejam bem distantes da excelência dos Los Hermanos, é bacana perceber que tanto Camelo e Amarante estão felizes se reinventando. E quem sabe amanhã o Bruno Medina lance seu “All Things Must Pass”, para deixar as coisas ainda mais interessante.
Daí assim, menos sisudos e ensimesmados, a volta dos Los Hermanos faça tanto sentido quanto o fim.
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