Com o terceiro disco oficialmente marcado para março, o Superguidis inicia o que promete ser um ano decisivo para banda com o single de uma música que, para mim, deve definir a história da banda a partir daqui.
Datada de 2007, mas não a tempo de ser incluída no “A Amarga Sinfonia do Superstar”, “Não Fosse O Bom Humor” simplesmente eleva o já-bem-alto nível de composição da banda ao mesmo tempo em que abre horizontes que nem os fãs mais fervorosos esperavam deles. A faixa consegue ecoar My Bloody Valentine de “Isn’t Anything”, Dinosaur Jr. e Smashing Pumpkins, e, no entanto, seu maior mérito é reafirmar a assinatura melódica da banda. A letra é mais um bom exemplo da concisão pueril de Lucas e Andrio – palavras simples e certeiras como carne e osso, para voltar à metáfora da capa do disco anterior.
O single, liberado hoje no site da gravadora Senhor F, ainda tem a nova e quase-orquestral “Visão Além do Alcance” e a antiga “Malevolosidade” em versão acústica.
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