Fotos: Rafael Monstro
Selvagem. Essa foi a palavra que Lucas Pocamacha usou para descrever o show da última sexta-feira, dia 17 de abril em Brasília. Fazia mais de um ano que o Superguidis não tocava na capital e os fãs já estavam bem órfãos. Por esse motivo, a apresentação acabou se prolongando e, além das músicas que estavam previstas no setlist, ainda foram cantadas “O Raio Que O Parta”, “O Coraçãozinho” e o “Véio máximo”, três petardos do primeiro disco da banda na sequência.
Um bom pacote para quem acompanha a banda desde o início. No terceiro disco, também homônimo, o Superguidis conseguiu se aproximar da sonoridade que os fez ficar conhecidos na cena independente, presente no primeiro lançamento.
Ao vivo, as músicas soam ainda mais pesadas do que em disco, o que dá um tom bem mais sérios às as letras simples, mas guardam grande significado para a maioria dos jovens entre 20 e 30 anos. Muitos com seus corações partidos, como na canção “As Camisetas”, na qual Andrio canta: “É difícil pra mim ter que consolar as camisetas, que não aceitam te ver mais”.
Fãs declarados dos Guidis, a banda que abriu o show foi a Tiro Williams, que decidiram montar a banda depois de ver um show dos gaúchos. Para o quarteto brasiliense, maior orgulho que abrir um show para eles com certeza não existiria, até que Andrio resolveu aceitar o convite e cantar “Sal Paradaise”, música do primeiro e homônimo disco do Tiro Williams. Difícil ficar mais feliz.
Cara, que piada. Essa pessoa que fez essa resenha foi DJ nesse mesmo show….
Como assim? Impacialidade? Distanciamento?
Nada. O negócio é vender o peixe, informação fica em segundo plano.
imparcialidade?? Isso existe no jornalismo?! Eu acho que não…
p.s.: e ainda mais numa resenha
Ô inteligência rara, tô falando de imparcialidade em relação ao evento, no sentido de não ter vínculo emocional ou financeiro com o show em questão. Até porque uma opinião é, por si só, uma tomada de posição.
Cada vez fica mais claro o porquê dos Arrudas, Rorizes, etc na política brasilieira. Apenas reflexo do quanto o senso ético do brasileiro médio é assustador.
Sei que vcs não terão coragem pra publicar isso, mas enfim, pelo menos vão ler.
xiiiiiiiiiiii
Acho que o texto ficou bem imparcial, sim, preso aos fatos. O que falar sobre um show legal, com uma banda legal, num lugar legal? Que a noite foi “neutra”??
Além disso, se a repórter também é DJ, isso prova que a vida tá difícil, e a menina tá correndo atrás!!!
Vida de proletária não é fácil, não, meu amigo!!
Então, em assisti o show… mas nem acho super guisds essa brastemp toda não…
kkkk
bjs
Essa banda ficou muiito sem graça….